Policial é morto ao perseguir suspeito sobre telhado em Porto Alegre

Um policial militar foi morto na noite do sábado (25), em Porto Alegre, em confronto com criminosos.
Conforme nota de pesar da Brigada Militar (BM), o soldado Roniclei Luciano Graef Cipolato, de 46 anos, estava em operação no bairro Costa e Silva quando foi baleado.

Ele foi atingido na aorta enquanto perseguia um suspeito sobre um telhado. Em função da ação dos criminosos, que seguiam atirando, policiais tiveram dificuldade para resgatar o colega. 

Foram feitas tentativas de reanimação, mas ele não resistiu ao ferimento. Cipolato estava na BM desde 2004 e atuava na Seção de Inteligência do 20º Batalhão de Polícia Militar (20º BPM). O policial tinha quatro filhos.

O secretário da Segurança Pública, Sandro Caron, que acompanha o caso desde a noite de sábado, viajou para participar do velório do PM, que ocorre em Capela de Santana. Caron disse ter solicitado prioridade na investigação do crime.

Segundo informações da corporação, Cipolato e um colega da Seção de Inteligência estavam em uma ação discreta na região que visa a coibir o tráfico de drogas e homicídios, por volta das 20h. Viaturas ostensivas estariam nas proximidades para dar apoio. O local é conhecido, segundo autoridades, pela intensa movimentação de traficantes e pelo alto índice de assassinatos. “Seguranças” de boca de fumo circulam com armas de forma ostensiva. 

Cipolato e o colega teriam avistado dois suspeitos armados e tentaram a abordagem. Um criminoso fugiu por cima de um telhado, sendo perseguido por Cipolato. No local, o PM foi baleado.

A Brigada seguiu em ação na região e um criminoso armado foi capturado, mas ainda não foi confirmado que ele tenha relação com a morte do soldado. O caso será investigado pela BM, por meio de um Inquérito Policial Militar, e pela Polícia Civil. 

A ocorrência foi atendida pelo delegado Thiago Zaidan, que estava no plantão de Homicídios. Foram feitas perícias e apuração preliminar, inclusive, já com coleta de relatos de PMs que estavam na ação. A investigação ficará com a 3ª Delegacia de Homicídios da Capital.

_ Lamentamos pelo policial morto em serviço contra o crime. Essa é uma área que nos últimos 20 dias teve um aumento de violência pela disputa entre grupos criminosos. E por isso, é a principal região de atenção do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa neste momento _ afirmou o diretor do DHPP, delegado Mário Souza. 

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