Empresários e funcionário são presos por suspeita de integrar milícia privada em Rio Grande

Polícia Federal investiga grupo por crimes como milícia privada, porte ilegal de arma, tortura, usurpação de função pública, constrangimento ilegal e ameaça.

Três pessoas foram presas preventivamente, nesta sexta-feira (31), por suspeita de integrar uma milícia privada em Rio Grande, no Sul do RS. Os investigados são dois empresários e um funcionário de uma empresa clandestina de segurança que atuava no município.

Os presos são suspeitos de crimes como milícia privada, porte ilegal de arma de fogo, tortura, usurpação de função pública, constrangimento ilegal e ameaça, afirma a Polícia Federal (PF). Vídeos gravados pelos próprios suspeitos e obtidos pela investigação registram abordagens e agressões cometidas sob pretexto de promover a segurança de contratantes.

No dia 16 de março, uma operação apreendeu, com o grupo, armas de fogo, munição, fardamentos, bastões táticos (cassetetes), capas de colete balístico e material de propaganda da empresa.

Os investigados não tinham certificação da PF, exigência legal para a atuação em serviço de segurança privada armada tanto para empresas quanto para vigilantes. O serviço de portaria, zeladoria, vigia, monitoramento, comércio e instalação de sistemas eletrônicos de segurança só pode ser exercido por empresas e profissionais licenciados e fiscalizados pela Brigada Militar.

Itens apreendidos com grupo investigado em Rio Grand

 

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