Brasil

Justiça mantém empresário preso

A Justiça negou ontem o pedido de liberdade provisória para o empresário Marcos Venicius Araújo Silveira e seu primo Francisco Leandro Silva Lima, acusados de atirar contra um morador de rua no último dia 15. Os dois estão detidos no 2º Distrito Policial (DP), no Meireles.A decisão foi da juíza Rosilene Ferreira Tabosa Facundo, da 4ª Vara Criminal do Fórum Clóvis Beviláqua. Ela considerou importante manter a prisão preventiva. ?É evidente que a realidade até agora retratada nos autos do inquérito policial demonstra que as circunstâncias do crime se revestem de alto grau de reprovabilidade e censura. E a liberdade…
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Calote de R$ 30 milhões do Campo Oeste foi premeditado

Dossiê montado pela Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul) revela que os sócios do frigorífico Campo Oeste, em Campo Grande, realmente usaram a empresa para lavar dinheiro, através de sonegação de impostos e não pagamento a produtores, desde o início de suas atividades, em 2 de dezembro de 1999.A delegada responsável pelo caso pede quebras de sigilos telefônico e bancário, além da prisão preventiva de Alberto Pedro da Silva, apontado como mentor do esquema, além de Alberto Pedro da Silva Filho, Duilio Vetorazzo, Mário Antonio Guzilini, Anástacio Cândia Filho, Reginaldo da Silva Maia, Sebastião da…
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Fazendeiro é levado para o presídio

O fazendeiro Ericson Cunha Argolo foi transferido ontem da carceragem da Delegacia de Roubos e Furtos para o presídio Cirydião Durval. Ele, que chegou a ser colocado em liberdade na semana passada, teve sua prisão preventiva decretada pelo juiz Helder LouO fazendeiro Ericson Cunha Argolofoi transferido ontem da carceragem da Delegacia de Roubos e Furtos para o presídio Cirydião Durval. Ele, que chegou a ser colocado em liberdade na semana passada, teve sua prisão preventiva decretada pelo juiz Helder Loureiro. O juiz esclareceu que decretou a prisão de Argolo por existirem fortes indícios de envolvimento dele em vários assaltos. Inclusive,…
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Empresa desativada recebeu R$ 7 milhões da Sudam

A Hayashi & Cia Ltda., empresa de Blumenau (SC) desativada em 95, recebeu R$ 7 milhões de recursos da extinta Sudam (Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia), entre 97 e 99, por supostos serviços de infra-estrutura prestados ao projeto agrícola Nova Holanda, de Balsas (MA).Cópias das notas fiscais emitidas pela Hayashi à Nova Holanda foram encaminhadas hoje à Receita Federal, em Santa Catarina, para que se apure se os valores constaram das declarações de Imposto de Renda da empresa.Os R$ 7 milhões pagos à Hayashi fazem parte de um volume de cerca de R$ 20 milhões que a Nova Holanda recebeu…
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