Avanço de espécies do gênero Amaranthus, conhecidas como caruru, desafia sojicultores e reforça a necessidade de inovação no manejo pré-emergente

Com resistência comprovada ao glifosato e a outros princípios ativos, o Amaranthus hybridus e o Amaranthus palmeri exigem estratégias mais robustas no campo

O avanço do caruru-roxo (Amaranthus hybridus) e do caruru-palmeri (Amaranthus palmeri) nas lavouras brasileiras tem se tornado uma das maiores preocupações da agricultura nacional, especialmente em áreas de cultivo de soja, em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Consideradas entre as plantas daninhas mais agressivas, essas espécies apresentam alta capacidade de disseminação, resistência múltiplas a diferentes mecanismos de ação de herbicidas e potencial para causar perdas significativas de produtividade.

De acordo com estudos, o Amaranthus hybridus é uma planta herbácea de porte vertical e coloração avermelhada, que pode atingir de 20 cm a 2 metros de altura. Esta espécie possui resistência múltipla a diferentes mecanismos de ação de herbicidas como inibidores de EPSPs e ALS e os pesquisadores alertam que apenas uma planta por metro quadrado pode reduzir na média 6,4% a produtividade da soja. Possuí como característica uma grande capacidade de produção de sementes, entre 200 mil e 600 mil por unidade e sua dispersão ocorre por meio de máquinas agrícolas, canais de irrigação, insumos, esterco animal, pássaros, mamíferos e até por culturas de cobertura infestadas.

Já o Amaranthus palmeri pode reduzir em até 79% a produtividade da soja, além de afetar severamente lavouras de milho e algodão. O ciclo acelerado, que pode chegar a quatro centímetros de crescimento por dia, e a produção de até 600 mil sementes por planta tornam o controle ainda mais desafiador. Dados apontam que essas sementes permanecem viáveis no solo por mais de uma década, formando um banco persistente e de difícil erradicação.

O engenheiro agrônomo e gerente de Marketing Regional da IHARA, Gustavo Corsini alerta sobre a resistência ao glifosato, herbicida amplamente utilizado no manejo de plantas daninhas em sistemas produtivos de soja. “Isso compromete o controle e torna indispensável a adoção de estratégias mais completas e integradas. Diante desse cenário, o herbicida YAMATO SC, da IHARA, é hoje uma das principais ferramentas disponíveis no manejo dessas espécies de  Amaranthus no Brasil”, afirma Corsini.

Com uma formulação eficaz, que ainda não apresenta casos de resistência, o herbicida garante ao produtor uma alternativa segura, seletiva e de alta performance no controle destas espécies. Trata-se de um produto já consolidado no mercado, amplamente utilizado por produtores e consultores no combate de plantas daninhas resistentes.

Eficácia comprovada em campo

“Ensaios conduzidos por instituições de pesquisa e redes técnicas demonstraram que YAMATO SC apresenta eficiência superior a 90% no controle do caruru-roxo e do caruru-palmeri em pré emergência, com residual prolongado e alta seletividade para soja, contribuindo para manter a área livre da infestação durante as fases críticas de desenvolvimento da cultura. Sua formulação permite excelente controle, mesmo em áreas com histórico de resistência a outros princípios ativos”, enfatiza o gerente de Marketing Regional da IHARA.

Além disso, o produto possui uma formulação diferenciada, que garante melhor absorção e menor risco de perdas por volatilização ou lixiviação, assegurando maior segurança e praticidade ao produtor.

Controle integrado é essencial para conter avanço da infestação

Especialistas defendem o manejo integrado, com rotação de culturas, uso de plantas de cobertura, adubação equilibrada e eliminação manual de focos localizados antes da floração. “O uso de herbicidas pré-emergentes como YAMATO SC é uma das estratégias recomendadas para o controle do caruru-roxo e do caruru-palmieri, cumprindo um papel estratégico dentro desse sistema, pois atua no início do ciclo da planta daninha, reduzindo o banco de sementes e dificultando novas infestações”, reforça Corsini.

A IHARA, que há 60 anos investe em tecnologias para a proteção de cultivos, reforça seu compromisso com o agricultor brasileiro ao oferecer soluções de alta performance para os desafios atuais da agricultura. “Sabemos que o caruru-roxo e o caruru-palmeri representam um novo patamar de ameaça às lavouras de soja. Por isso, nossa missão é entregar tecnologias que realmente funcionem no campo e permitam ao produtor manter sua produtividade e rentabilidade”, conclui o gerente de Marketing Regional.

Sobre a IHARA

A IHARA é uma empresa de pesquisa e desenvolvimento que há 60 anos leva soluções para a agricultura brasileira, setor no qual é reconhecida como fonte de inovação e tecnologia japonesa como uma marca que tem a credibilidade e a confiança dos seus clientes. A empresa conta com um portfólio completo de fungicidas, herbicidas, inseticidas, biológicos, acaricidas e produtos especiais somando mais de 80 soluções que contribuem para a proteção de mais de 100 diferentes tipos de cultivos, colaborando para que os agricultores possam produzir cada vez mais alimentos, com mais qualidade e de forma sustentável. Em 2022, a IHARA ingressou no segmento de pastagem, oferecendo soluções inovadoras para o pecuarista brasileiro. Para mais informações, acesse o site da IHARA. 

Juliana Bonassa
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By King post

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